Cat Dealers revelam novos planos e curiosidades sobre parceria com Cleo Pires
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Na semana passada, os Cat Dealers se destacaram com um remix para “Jungle Kid”, música da cantora Cleo — mais conhecida como a atriz global Cleo Pires, que lançou recentemente sua carreira paralela no mundo da música. A original é a faixa-título de EP lançado em março, com outras quatro faixas.
Mas como será que pintou essa inusitada parceria entre um dos duos de maior sucesso do cenário eletrônico brasileiro e uma das celebridades mais famosas do país? Pra responder a essa e a outras perguntas, Lugui e Pedrão tiraram um tempinho na agenda para contar à Phouse um pouco dos bastidores do remix — e ainda prometem novidades para o futuro breve com a artista! Leia abaixo:
Como surgiu a oportunidade para remixar a música?
Tivemos o prazer de receber o convite da Cleo e da equipe dela, que já conheciam e curtiam muito o nosso trabalho — incluindo nossa amiga BIAN, que é DJ, compositora e produtora musical, e também foi uma das compositoras da “Jungle Kid”. Ficamos super honrados e animados com essa produção.
Como foi o contato que tiveram com a Cleo no processo de produção do remix? Vocês já a conheciam pessoalmente?
Tanto nós quanto a Cleo temos uma rotina muito corrida. Além da carreira musical, ela está gravando a novela das sete, e estávamos nos preparando para a nossa tour na Ásia. Tivemos um contato à distância, mas intenso e produtivo para trocar uma ideia e alinhar a parceria. Graças à tecnologia, isso é possível e funciona (risos). Fizemos contato por telefone, whatsapp e por aí vai. E, no fim, quando mostramos o resultado final, ficamos muito felizes com a reação dela.
Já nos cruzamos em alguns eventos, antes mesmo de surgir o convite para fazer o remix, mas pessoalmente mesmo deve acontecer em breve. Estamos combinando novos projetos juntos, e esse encontro deve acontecer logo. Fiquem ligados, porque virá acompanhado de novidades!
Quais foram os principais desafios para remixar “Jungle Kid”?
O principal desafio foi transformar a “Jungle Kid”, que tem uma pegada bastante diferente do que costumamos fazer, em um remix que encaixasse também na nossa sonoridade. O BPM original da música, por exemplo, era mais lento, mas conseguimos aumentar sem deixar a vibe incrível da original se perder. Estávamos sempre tocando o remix nos shows, e a resposta tem sido ótima. Inclusive nossos amigos DJs sempre vinham perguntar o nome da track, se era alguma cantora gringa ou algo do tipo.
Como é participar dos primeiros passos na música de uma estrela global já consolidada?
Nós ficamos muito felizes pela confiança que tiveram na gente. Poder participar desse início de carreira musical da Cleo foi uma oportunidade incrível e, por isso, tivemos o máximo cuidado nessa produção, principalmente por ela já ser uma artista consolidada, com uma grande trajetória.
Se tivessem que dar uma dica musical para a Cleo na nova carreira, qual seria?
A nossa maior dica, não só para ela, mas para todos, é se manter rodeada de pessoas do bem, que possam ajudar nessa jornada, e de se manter fiel a si mesma, às suas produções e aos seus instintos. Não há nada melhor, tanto para a artista quanto para os fãs, quando a música vem da alma, com verdade.
* Além desse papo, entrevistamos o duo sobre a festa Cat House, cuja próxima edição rola em 04 de agosto, em BH. Assista aqui.
Fonte: www.phouse.com.br
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